
Tudo é apenas um começo, não deve crescer para virar um grande Iceberg, o projeto de reeleição de Luizinho tem tudo pra se repetir, contando que estanque algumas sangrias do seu sistema de força politica, iniciando por algumas avarias no ciclo familiar.
Não representa ameaça a vitória de Rosalba Ciarlini ao seu projeto, a eleição municipal tem outra compreensão e exige outra determinação, todavia, o fogo amigo sempre provoca estragos maiores que se imaginam.
Neste quesito Luizinho, vai ter que reordenar seus planos, mostrar que é lider, provar que tem competência, superar obstáculos, fazer outros convencimentos e aglutinar sobre seu comando alguns desafetos do seu QG de guerra pra continuar vencedor dos embates municipais.
A receita ele na condição de prefeito tem em mãos, conhece bem o diagnóstico, cabe distribuir equtativamente a dosagem para não surtir efeitos colaterais.
É fácil estabelecer um novo desenho, diria que não, mas não vemos, nenhuma impossiblidade de reagrupar os defensores do seu projeto de poder, a grande maioria o que sabe aprendeu com o próprio Luizinho, as melhores oportunidades vivenciadas no seu governo. Tudo é questão de tempo pra reconciliar e, quem deve ir em busca da reversão é quem está no pódio, na berlinda, no arauto da hegemonia, fazendo o futuro do que planejou.
A capacidade de superar mais outros desafios, nosso gestor é portador, atributo que acumulou ao longo dos anos, desenvolvendo ações politicas e administrativas, ganhando e perdendo eleições.
A sua reeleição é um direito liquido e certo, basta saber conduzir o processo de conquista, usar os mecanismos da eficiência, da participação coletiva, da justiça, da gratidão e do reconhecimento.
Se o comandante souber re-ordenar seus subordinados, a vitória virá mais uma vez, pra isso tem que agir, não perder tempo, convocando quem desejar lutar para a continuidade do seu projeto de desenvolver Carnaubais.
A seriedade de quem faz politica com obstinação, ensina como fazer, cada pessoa merece o respeito e cada eleitor sabe o que quer, quando quer, liderar sempre exige tomadas de posições, forçando contrariedade de interesses na busca da equação desejada.
É melhor enfrentar os desencantos de um inicio de batalha, na composição do exército que vai para as trincheiras de luta, do que sofrer o desprazer de uma inglória derrota no final de uma guerra, por omissão das vozes de comando, mantendo um contigente supérfluo e sem disciplina tática , gastando munição a ermo, sem saber atingir o alvo adversário.
Esse contraponto não serve de regra, é apenas uma opinião, se tiver alguma serventia use, caso contrário descarte.
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