Segundo matéria publicada no portal G1 nesta quarta-feira (1º), o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, vai pedir a anulação da prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) por vazamento. A prova teria vazado antes de ser iniciada no município de Remanso, na Bahia, em 7 de novembro, segundo dia do exame.
Ainda não se sabe as dimensões do ocorrido ou quantas pessoas foram beneficiadas com isso. De todo modo, a documentação que comprova a quebra de sigilo foi entregue ontem (30) na sede da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (CE) pelo procurador da República Oscar Costa Filho, do Ceará.
Além disso, o exame deste ano contou com outro erro, desta vez de impressão. A folha em que os estudantes marcam as respostas das questões estava com o cabeçalho das duas provas trocado.
O exame teve 90 questões, sendo a primeira metade de ciências humanas e o restante de ciências da natureza. Mas, na folha de marcação, as questões de 1 a 45 eram identificadas como de ciências da natureza e as de 46 a 90, como de ciências humanas. O erro ocorreu em todos os cartões distribuídos aos 3,3 milhões de participantes.
A gráfica RR Donnelley assumiu hoje (8) a responsabilidade sobre o erro de impressão em 21 mil cadernos de prova de cor amarela que apresentaram erro de montagem e não continham todas as 90 questões aplicadas no sábado.
Já em relação ao problema nos cartões de resposta, o edital previa que um representante do Inep deveria revisar o material antes da impressão. Uma das explicações para o erro é que na edição do ano passado a prova tinha a ordem inversa da aplicada neste ano. O mesmo arquivo poderia ter sido usado erroneamente para 2010, sem que fosse feita a inversão dos cabeçalhos.
Mas este não é o primeiro ano em que são registrados problemas com o exame. Em 2009, as provas do Enem foram canceladas após vazamento.
Ainda não se sabe as dimensões do ocorrido ou quantas pessoas foram beneficiadas com isso. De todo modo, a documentação que comprova a quebra de sigilo foi entregue ontem (30) na sede da Procuradoria Regional Federal da 5ª Região (CE) pelo procurador da República Oscar Costa Filho, do Ceará.
Além disso, o exame deste ano contou com outro erro, desta vez de impressão. A folha em que os estudantes marcam as respostas das questões estava com o cabeçalho das duas provas trocado.
O exame teve 90 questões, sendo a primeira metade de ciências humanas e o restante de ciências da natureza. Mas, na folha de marcação, as questões de 1 a 45 eram identificadas como de ciências da natureza e as de 46 a 90, como de ciências humanas. O erro ocorreu em todos os cartões distribuídos aos 3,3 milhões de participantes.
A gráfica RR Donnelley assumiu hoje (8) a responsabilidade sobre o erro de impressão em 21 mil cadernos de prova de cor amarela que apresentaram erro de montagem e não continham todas as 90 questões aplicadas no sábado.
Já em relação ao problema nos cartões de resposta, o edital previa que um representante do Inep deveria revisar o material antes da impressão. Uma das explicações para o erro é que na edição do ano passado a prova tinha a ordem inversa da aplicada neste ano. O mesmo arquivo poderia ter sido usado erroneamente para 2010, sem que fosse feita a inversão dos cabeçalhos.
Mas este não é o primeiro ano em que são registrados problemas com o exame. Em 2009, as provas do Enem foram canceladas após vazamento.
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