O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) deverá realizar vistorias nos rio Piranhas/Açu e Pataxó ainda nesta semana para liberar ações de desobstruções em seus leitos, de acordo com solicitação das prefeituras. A decisão foi tomada ontem, durante reunião com o secretário estadual de Recursos Hídricos, vice-governador Robinson Faria, em Natal.
O encontro, proposto pelo Consórcio Intergestores Vale Unido (G-12), contou com a participação dos prefeitos de Assu, Ipanguaçu, Carnaubais, Itajá, Pendências e Alto, além do deputado Fábio Faria, representante da bancada federal.
De acordo com o prefeito Ivan Júnior, o consórcio espera a liberação do Idema para iniciar o trabalho de retirada da mata e entulhos que está obstruindo a passagem da água nos mananciais. “Também vamos trabalhar na retirada de areia em pontos considerados críticos”, disse Ivan.
O prefeito de Ipanguaçu, Leonardo Oliveira, disse esperar uma autorização em caráter especial para limpar a vegetação e retirar areia do rio Pataxó, tendo em vista que o seu município é o mais prejudicado de todo o Vale. Ele pretende iniciar o trabalho desde a passagem molhada, da comunidade de Luzeiro, até o entroncamento com o rio Açu. “O início do trabalho vai depender da agilidade do Idema. Eles vão fazer uma vistoria ainda nesta semana”, completou.
Ivan Júnior lembra que em 2009 muitas propriedades agrícolas em Assu foram inundadas, deixando as pessoas ilhadas e prejudicando lavouras e criações. Ele lembra que fez um pedido à bancada federal para que possa articular, o mais rápido possível, um projeto grande de desassoreamento de todo o rio Piranhas/Açu. “Será uma obra cara, mas no final das contas sairá barata quando reduzir os prejuízos da carcinicultura, do sal e do petróleo”, explicou.
O prefeito revelou que já existe um projeto no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e o trabalho dos parlamentares potiguares será apenas de cobrança.
Na reunião de ontem, Ivan Júnior explicou ao vice-governador que o G-12 foi à reunião em busca de uma ação articulada entre o Governo e as prefeituras. “Sabemos que uma solução definitiva carece de mais tempo. Uma ação a curto prazo será realizada, o que deverá amenizar as consequências provocadas pela sangria da barragem.”, afirmou.
Para Robinson Faria, o trabalho paliativo proposto agora não anula a necessidade de uma ação definitiva para o problema. “Alternativas a curto prazo foram discutidas e acordadas entre os maiores interessados, os prefeitos de cada uma das cidades. Isso não quer dizer que deixamos de lado a discussão real de soluções definitivas, que beneficiem toda a região. O nosso trabalho está só começando, disse durante o encontro o secretário de Meio-ambiente e Recursos Hídricos”, concluiu Robinson Faria.
O encontro, proposto pelo Consórcio Intergestores Vale Unido (G-12), contou com a participação dos prefeitos de Assu, Ipanguaçu, Carnaubais, Itajá, Pendências e Alto, além do deputado Fábio Faria, representante da bancada federal.
De acordo com o prefeito Ivan Júnior, o consórcio espera a liberação do Idema para iniciar o trabalho de retirada da mata e entulhos que está obstruindo a passagem da água nos mananciais. “Também vamos trabalhar na retirada de areia em pontos considerados críticos”, disse Ivan.
O prefeito de Ipanguaçu, Leonardo Oliveira, disse esperar uma autorização em caráter especial para limpar a vegetação e retirar areia do rio Pataxó, tendo em vista que o seu município é o mais prejudicado de todo o Vale. Ele pretende iniciar o trabalho desde a passagem molhada, da comunidade de Luzeiro, até o entroncamento com o rio Açu. “O início do trabalho vai depender da agilidade do Idema. Eles vão fazer uma vistoria ainda nesta semana”, completou.
Ivan Júnior lembra que em 2009 muitas propriedades agrícolas em Assu foram inundadas, deixando as pessoas ilhadas e prejudicando lavouras e criações. Ele lembra que fez um pedido à bancada federal para que possa articular, o mais rápido possível, um projeto grande de desassoreamento de todo o rio Piranhas/Açu. “Será uma obra cara, mas no final das contas sairá barata quando reduzir os prejuízos da carcinicultura, do sal e do petróleo”, explicou.
O prefeito revelou que já existe um projeto no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e o trabalho dos parlamentares potiguares será apenas de cobrança.
Na reunião de ontem, Ivan Júnior explicou ao vice-governador que o G-12 foi à reunião em busca de uma ação articulada entre o Governo e as prefeituras. “Sabemos que uma solução definitiva carece de mais tempo. Uma ação a curto prazo será realizada, o que deverá amenizar as consequências provocadas pela sangria da barragem.”, afirmou.
Para Robinson Faria, o trabalho paliativo proposto agora não anula a necessidade de uma ação definitiva para o problema. “Alternativas a curto prazo foram discutidas e acordadas entre os maiores interessados, os prefeitos de cada uma das cidades. Isso não quer dizer que deixamos de lado a discussão real de soluções definitivas, que beneficiem toda a região. O nosso trabalho está só começando, disse durante o encontro o secretário de Meio-ambiente e Recursos Hídricos”, concluiu Robinson Faria.
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