Os alunos da rede estadual de ensino começaram a semana sem poder ir para escola. Isso porque os professores e servidores da educação deflagraram greve a partir desta segunda-feira (2). A paralisação atinge 739 escolas em todo o Rio Grande do Norte, deixando mais de 300 mil estudantes sem aula.
“Infelizmente, a reivindicação continua sendo as condições de trabalho e salário dos profissionais. É uma coisa que vem acontecendo ano após ano. O poder público ainda não percebeu que para o país avançar é preciso educação de qualidade”, declarou Fátima Cardoso, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN).
Ela explica que desde o início do governo Rosalba Ciarlini a categoria vem tentando negociar, mas sem respostas. “O que mais gerou a rapidez da deflagração da greve foi o pedido da governadora de um prazo de mais de 120 dias para discutir. Já se passaram 120 dias e eles no fizeram nenhuma proposta e ainda pediram esse prazo. Esse foi o ponto chave para que a categoria pedisse a greve”, revela.
Ainda de acordo com Fátima Cardoso, que participou do Jornal 96, da 96FM, várias reuniões foram realizadas com o chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, e com a secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho.
“Colocamos para o Gabinete Civil e para a Educação que não aguentamos mais esses dados que colocam o RN entre os piores estados na educação. Nós não temos um plano estadual da educação e péssimas condições nas escolas”, lembra.
A coordenadora do Sinte-RN destacou que só no governo Wilma de Faria pelo menos 300 escolas foram fechadas por falta de alunos. “Os alunos correm para as escolas municipais em busca de melhores oportunidades. As escolas estaduais têm que fazer uma imitação aos IFRNs [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia], aplicada de maneira que os alunos tenham condições de saírem prontos para entrarem no mercado de trabalho”.
Fátima Cardoso informou que hoje, a partir das 9h, a categoria vai ser reunir em frente à Governadoria para apresentar um ofício pedindo solução imediata para o impasse na educação. “A gente tem que considerar que só vamos conseguir avançar se tiver uma mesa de diálogo. Se for pra receber e não tiver resposta, a categoria passa a sentir um descrédito”, completa.
“Infelizmente, a reivindicação continua sendo as condições de trabalho e salário dos profissionais. É uma coisa que vem acontecendo ano após ano. O poder público ainda não percebeu que para o país avançar é preciso educação de qualidade”, declarou Fátima Cardoso, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN).
Ela explica que desde o início do governo Rosalba Ciarlini a categoria vem tentando negociar, mas sem respostas. “O que mais gerou a rapidez da deflagração da greve foi o pedido da governadora de um prazo de mais de 120 dias para discutir. Já se passaram 120 dias e eles no fizeram nenhuma proposta e ainda pediram esse prazo. Esse foi o ponto chave para que a categoria pedisse a greve”, revela.
Ainda de acordo com Fátima Cardoso, que participou do Jornal 96, da 96FM, várias reuniões foram realizadas com o chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, e com a secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho.
“Colocamos para o Gabinete Civil e para a Educação que não aguentamos mais esses dados que colocam o RN entre os piores estados na educação. Nós não temos um plano estadual da educação e péssimas condições nas escolas”, lembra.
A coordenadora do Sinte-RN destacou que só no governo Wilma de Faria pelo menos 300 escolas foram fechadas por falta de alunos. “Os alunos correm para as escolas municipais em busca de melhores oportunidades. As escolas estaduais têm que fazer uma imitação aos IFRNs [Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia], aplicada de maneira que os alunos tenham condições de saírem prontos para entrarem no mercado de trabalho”.
Fátima Cardoso informou que hoje, a partir das 9h, a categoria vai ser reunir em frente à Governadoria para apresentar um ofício pedindo solução imediata para o impasse na educação. “A gente tem que considerar que só vamos conseguir avançar se tiver uma mesa de diálogo. Se for pra receber e não tiver resposta, a categoria passa a sentir um descrédito”, completa.
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