Depois de quase três anos de viagem por Marte, o robô Opportunity chegou à cratera Endeavour, para estudar rochas que nunca antes tinham sido observadas, revela hoje a agência espacial norte-americana NASA. A 9 de Agosto, o robô - do tamanho de um carrinho de golfe – chegou à borda da cratera Endeavour, a um local chamado Spirit Point, depois de ter percorrido 21 quilómetros desde a cratera Vitória, onde se encontrava, noticiou a NASA.
“A NASA continua a escrever capítulos notáveis na história da exploração espacial com novas descobertas em Marte”, comentou o administrador da agência, Charles Bolden, em comunicado.
A cratera Endeavour tem 22 quilómetros de diâmetro, sendo 25 vezes maior do que a cratera Vitória. Os cientistas esperam conseguir observar rochas e solos mais antigos do que aqueles estudados pelo robô durante os seus primeiros sete anos em Marte.
De facto, a cratera Endeavour tem sido eleita como um destino para o robô, desde que a sonda Mars Reconnaissance Orbiter detectou minerais em argilas que se terão formado num período mais quente e húmido do planeta. “Em breve teremos oportunidade para ter amostras de um tipo de rochas que os robôs ainda não recolheram”, comentou Matthew Golombek, membro da equipa responsável pelo Opportunity. “Encontrar minerais argilosos formados em condições húmidas pode dar-nos pistas importantes sobre um ambiente potencialmente habitável, que pode ter sido muito diferente do ambiente que deu origem às rochas que existem nas planícies” do planeta.
“A NASA continua a escrever capítulos notáveis na história da exploração espacial com novas descobertas em Marte”, comentou o administrador da agência, Charles Bolden, em comunicado.
A cratera Endeavour tem 22 quilómetros de diâmetro, sendo 25 vezes maior do que a cratera Vitória. Os cientistas esperam conseguir observar rochas e solos mais antigos do que aqueles estudados pelo robô durante os seus primeiros sete anos em Marte.
De facto, a cratera Endeavour tem sido eleita como um destino para o robô, desde que a sonda Mars Reconnaissance Orbiter detectou minerais em argilas que se terão formado num período mais quente e húmido do planeta. “Em breve teremos oportunidade para ter amostras de um tipo de rochas que os robôs ainda não recolheram”, comentou Matthew Golombek, membro da equipa responsável pelo Opportunity. “Encontrar minerais argilosos formados em condições húmidas pode dar-nos pistas importantes sobre um ambiente potencialmente habitável, que pode ter sido muito diferente do ambiente que deu origem às rochas que existem nas planícies” do planeta.
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