O horário de verão, que começa no dia 16 e vai até 26 de fevereiro do próximo ano, vai trazer uma economia para o país que pode variar entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões. A estimativa, divulgada hoje (13), é do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
O horário de verão 2011/2012 terá 133 dias de duração e é o mais longo desde 1985, segundo o ONS. Ele ocorrerá em três regiões brasileiras: Sudeste, Centro-Oeste e Sul, além da Bahia, que voltará a ter a mudança após oito anos e será o único Estado do Nordeste incluído.
A inclusão da Bahia era reivindicada por empresários do estado. Eles queriam sincronia com o expediente bancário, horário de funcionamento de escritório e sede de empresas do Sul e do Sudeste.
Nessas regiões em que o horário de verão vai funcionar, os relógios deverão ser adiantados em uma hora, com o objetivo de economizar energia.
Considerando-se todos os estados atingidos pela medida, a diminuição da demanda estimada será de 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts (MW).
A maior redução (4,9%) deverá ocorrer na Região Sul, correspondendo a 600 MW. Isso significa, segundo o ONS, 75% da demanda de Curitiba (PR) ou três vezes a de Florianópolis (SC). Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste juntas, a diminuição projetada do consumo é 4,6% e corresponde a 2.050 MW, ou duas vezes a demanda de Belo Horizonte e duas vezes e meia a de Brasília.
Apesar do horário de verão não ser praticado no Rio Grande do Norte, é preciso ficar atento a alguns atendimentos que funcionam com o horário de Brasília, como bancos, por exemplo, e também quem vai prestar algum concurso, e para esse caso vale chamar atenção para o Enem 2011 que será realizado nos próximos dias 22 e 23 de outubro, às 13h, no horário de Brasília.
O horário de verão 2011/2012 terá 133 dias de duração e é o mais longo desde 1985, segundo o ONS. Ele ocorrerá em três regiões brasileiras: Sudeste, Centro-Oeste e Sul, além da Bahia, que voltará a ter a mudança após oito anos e será o único Estado do Nordeste incluído.
A inclusão da Bahia era reivindicada por empresários do estado. Eles queriam sincronia com o expediente bancário, horário de funcionamento de escritório e sede de empresas do Sul e do Sudeste.
Nessas regiões em que o horário de verão vai funcionar, os relógios deverão ser adiantados em uma hora, com o objetivo de economizar energia.
Considerando-se todos os estados atingidos pela medida, a diminuição da demanda estimada será de 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts (MW).
A maior redução (4,9%) deverá ocorrer na Região Sul, correspondendo a 600 MW. Isso significa, segundo o ONS, 75% da demanda de Curitiba (PR) ou três vezes a de Florianópolis (SC). Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste juntas, a diminuição projetada do consumo é 4,6% e corresponde a 2.050 MW, ou duas vezes a demanda de Belo Horizonte e duas vezes e meia a de Brasília.
Apesar do horário de verão não ser praticado no Rio Grande do Norte, é preciso ficar atento a alguns atendimentos que funcionam com o horário de Brasília, como bancos, por exemplo, e também quem vai prestar algum concurso, e para esse caso vale chamar atenção para o Enem 2011 que será realizado nos próximos dias 22 e 23 de outubro, às 13h, no horário de Brasília.
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