Jubarte encalhada na praia de Upanema em Areia Branca
Uma baleia Jubarte medindo mais de 10 metros e pesando aproximadamente 20 toneladas encalhou na praia de Upanema, no litoral do município de Areia Branca, na manhã de hoje.
A informação dos pescadores é que eram três cetáceos. Dois conseguiram sair da praia e retornar a águas profundas, mas um ficou encalhado num banco de areia.
IBAMA, Polícia Ambiental, PM e os pesquisadores do Projeto Cetáceos da Costa Branca foram chamados. Enquanto não chegaram, moradores ainda tentaram ajudar o animal.
Na verdade, os moradores colocaram foram as vidas em risco. A Jubarte, com seu tamanho avantajado, poderia machucá-los, se manuseada de forma errada.
E as crianças chegaram a subir no lombo da baleia.
Os pesquisadores comandados pela doutora Bernadete Fragoso afastaram todos de perto da baleia, que passou a ser tratada com pomadas, colírios e toalhas.
O segundo passo foi iniciar o trabalho de preparação logística para retirar o animal das águas rasas e devolvê-lo ao seu habita natural. A primeira tentativa no início da noite fracassou.
Os pesquisadores preparam outra tentativa para o início da madrugada, quando a maré possivelmente vai atingir o seu maior nível. Rebocadores o apóiam.
A pesquisadora Bernadete Fragoso disse que o animal, naquelas condições, consegue ficar vivo por cinco dias. Espera concluir a operação de desencalhe em 3 dias.
A informação dos pescadores é que eram três cetáceos. Dois conseguiram sair da praia e retornar a águas profundas, mas um ficou encalhado num banco de areia.
IBAMA, Polícia Ambiental, PM e os pesquisadores do Projeto Cetáceos da Costa Branca foram chamados. Enquanto não chegaram, moradores ainda tentaram ajudar o animal.
Na verdade, os moradores colocaram foram as vidas em risco. A Jubarte, com seu tamanho avantajado, poderia machucá-los, se manuseada de forma errada.
E as crianças chegaram a subir no lombo da baleia.
Os pesquisadores comandados pela doutora Bernadete Fragoso afastaram todos de perto da baleia, que passou a ser tratada com pomadas, colírios e toalhas.
O segundo passo foi iniciar o trabalho de preparação logística para retirar o animal das águas rasas e devolvê-lo ao seu habita natural. A primeira tentativa no início da noite fracassou.
Os pesquisadores preparam outra tentativa para o início da madrugada, quando a maré possivelmente vai atingir o seu maior nível. Rebocadores o apóiam.
A pesquisadora Bernadete Fragoso disse que o animal, naquelas condições, consegue ficar vivo por cinco dias. Espera concluir a operação de desencalhe em 3 dias.
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