O Rio Grande do Norte continua na liderança da produção do petróleo em terra no Brasil. A notícia não é novidade, mas é sempre bom lembrar (e contextualizar os leitores) dos mais de 70 mil barris que produzimos por dia do “ouro negro” que brota dos solos potiguares.
O assunto voltou a ser discutido na 3ª edição da Feira e Conferência Brazil Onshore que começou nesta segunda-feira (28). Com o tema “Tecnologias para campos maduros Onshore” os empresários e gestores esperam traçar um planejamento para os próximos anos.
Hoje a tarde estive por lá e conversei com Fernando Ribeiro, gerente da Petrobras do Vale do Açu que contou novidades sobre a exploração de petróleo em terras potiguares. “Continuamos na liderança da produção do país, com a produção de mais de 70 mil barris por dia”, frisa.
O ranking dos “mais mais” na produção de petróleo segue com Amazonas, com mais de 57 mil barris por dia e em terceiro lugar, os estados da Bahia e Sergipe com uma média de 50 mil barris por dia.
Os campos maduros do Rio Grande do Norte são explorados há mais de 32 anos e hoje são também motivo de preocupação, já que as reservas de petróleo são “finitas”. Sobre o assunto, Fernando Ribeiro, afirma que as expectativas – em relação as curvas de produção - são boas e podem ficar ainda melhores.
“Desde 1999 que estamos com um planejamento de recuperação, que começou a ser executado em 2005 com injeção de água e de gás nos poços de petróleo”, garante.
Para quem não entende nada sobre extração de petróleo, eu vou tentar explicar: depois de um tempo, o petróleo (que nada mais é do que um óleo) fica mais “grosso” dificultando a extração. Os resíduos que se formam nas paredes dos poços também são empecilhos a “escalada” do petróleo rumo ao maquinário.
Pois bem. A “fórmula” para solucionar esse problema é a injeção de água e de petróleo com o objetivo de “revigorar” os poços.
E para quem trabalha com a exploração de petróleo, a boa notícia é que a Petrobras tem três projetos em fase de implantação no Rio Grande do Norte: a injeção de água no Campo do Amaro, na região oeste do Estado; a injeção de vapor nos poços do Alto do Rodrigues (com ajuda da Termoaçu) e ainda a injeção de água no campo do Ubarana.
De acordo com o gerente da Petrobras, o planejamento é que até o ano que vem – 2012 – os projetos estejam funcionando “a todo vapor”. Se os resultados alcançados forem os planejados, o Rio Grande do Norte pode ficar “tranqüilo” que vai continuar com a riqueza do “ouro negro” por mais anos, com possibilidade de expansão em mais três mil barris por dia da produção atual.
O assunto voltou a ser discutido na 3ª edição da Feira e Conferência Brazil Onshore que começou nesta segunda-feira (28). Com o tema “Tecnologias para campos maduros Onshore” os empresários e gestores esperam traçar um planejamento para os próximos anos.
Hoje a tarde estive por lá e conversei com Fernando Ribeiro, gerente da Petrobras do Vale do Açu que contou novidades sobre a exploração de petróleo em terras potiguares. “Continuamos na liderança da produção do país, com a produção de mais de 70 mil barris por dia”, frisa.
O ranking dos “mais mais” na produção de petróleo segue com Amazonas, com mais de 57 mil barris por dia e em terceiro lugar, os estados da Bahia e Sergipe com uma média de 50 mil barris por dia.
Os campos maduros do Rio Grande do Norte são explorados há mais de 32 anos e hoje são também motivo de preocupação, já que as reservas de petróleo são “finitas”. Sobre o assunto, Fernando Ribeiro, afirma que as expectativas – em relação as curvas de produção - são boas e podem ficar ainda melhores.
“Desde 1999 que estamos com um planejamento de recuperação, que começou a ser executado em 2005 com injeção de água e de gás nos poços de petróleo”, garante.
Para quem não entende nada sobre extração de petróleo, eu vou tentar explicar: depois de um tempo, o petróleo (que nada mais é do que um óleo) fica mais “grosso” dificultando a extração. Os resíduos que se formam nas paredes dos poços também são empecilhos a “escalada” do petróleo rumo ao maquinário.
Pois bem. A “fórmula” para solucionar esse problema é a injeção de água e de petróleo com o objetivo de “revigorar” os poços.
E para quem trabalha com a exploração de petróleo, a boa notícia é que a Petrobras tem três projetos em fase de implantação no Rio Grande do Norte: a injeção de água no Campo do Amaro, na região oeste do Estado; a injeção de vapor nos poços do Alto do Rodrigues (com ajuda da Termoaçu) e ainda a injeção de água no campo do Ubarana.
De acordo com o gerente da Petrobras, o planejamento é que até o ano que vem – 2012 – os projetos estejam funcionando “a todo vapor”. Se os resultados alcançados forem os planejados, o Rio Grande do Norte pode ficar “tranqüilo” que vai continuar com a riqueza do “ouro negro” por mais anos, com possibilidade de expansão em mais três mil barris por dia da produção atual.
Fonte: TN
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