Um dos maiores nomes da música popular brasileira, o pernambucano Luiz Gonzaga do Nascimento, nasceu no dia de Santa Luzia e ficou imortalizado na história como o Rei do Baião.
A influência de Luiz Gonzaga na cultura brasileira é tão grande que, em 2005, o presidente Luis Inácio Lula da Silva instituiu o Dia Nacional do Forró em homenagem ao nascimento do cantor.
Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em 13 de dezembro de 1912, em Exu (PE), e faleceu em 2 de agosto de 1989, em Recife (PE). Conhecido como "rei do baião", é considerada uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira.
Cantava acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levando alegria das festas juninas e dos forrós-pé-de-serra , como também a pobreza, as tristezas e as injustiças do sertão nordestino para o resto do país.
Isso numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote, o xaxado. Admirado por grandes músicos, genial instrumentista e sofisticado inventor de melodias e harmonias, Gonzaga ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Giló (1949) e Baião de Dois (1950).
A influência de Luiz Gonzaga na cultura brasileira é tão grande que, em 2005, o presidente Luis Inácio Lula da Silva instituiu o Dia Nacional do Forró em homenagem ao nascimento do cantor.
Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em 13 de dezembro de 1912, em Exu (PE), e faleceu em 2 de agosto de 1989, em Recife (PE). Conhecido como "rei do baião", é considerada uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira.
Cantava acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levando alegria das festas juninas e dos forrós-pé-de-serra , como também a pobreza, as tristezas e as injustiças do sertão nordestino para o resto do país.
Isso numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote, o xaxado. Admirado por grandes músicos, genial instrumentista e sofisticado inventor de melodias e harmonias, Gonzaga ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Giló (1949) e Baião de Dois (1950).
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