Investimentos como esse movimentam a economia. Geram empregos com carteira assinada principalmente na parte de construção e, com isso, aquecem os setores de comércio e serviços – já que há mais gente trabalhando – e a arrecadação de impostos. No caso do Rio Grande do Norte, há o que comemorar, se analisarmos por esse prisma. Mas também é preciso observar que o resultado poderia ser melhor. O estado já não demonstra o vigor de antes nos leilões.
Neste, por exemplo, ficou atrás do Rio Grande do Sul em número de projetos habilitados para a disputa. Na contagem final do leilão, acabou, porém, se dando melhor (o Sul vendeu 119,6 MW, de 5 parques eólicos). Na briga com o Ceará o RN ficou, entretanto, para trás em número d eprojetos. Os cearenses foram os campeões do leilão em total de parques emplacados. Encerraram a disputa com 15 projetos vencedores e 314,9 MW comercializados – pouco menos que o RN.
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